terça-feira, 20 de março de 2012

O fim da xenofobia e de outros preconceitos


Nós somos bichos... Aliás, nem isso somos. Os bichos não são capazes de fazer o que os homens fazem, ainda mais, com os seus iguais. Quem é capaz de matar, destratar, humilhar o seu diferente não percebe o quanto é pequeno diante do mundo.

Óh, ser tão pobre, superficial, desprezível, repugnante, ignorante. Não percebe que o mundo é de todos. Gigantesco, o globo azul guarda as singularidades de cada um, de cada povo, etnia, religião. Cultura, gênero, cor da pele, nacionalidade, nada disso importa. Não há fronteira, ou, pelo menos, não deveria haver. As grades devem ser extintas, deveríamos escolher onde desejamos fincar nossa vida.

Quem não enxerga a imensidão da natureza, da humanidade, do sentimento de fraternidade há um dia de ser esmagado por uma massa, uma comunidade internacional, de todas as cores e tipos, que, em um coro, em uma única vibração intensa, irá expurgar todo o preconceito, intolerância e xenofobia do mundo. Só assim as linhas imaginárias das fronteiras, dos limites, irão se acabar... junto com toda a podridão dos humanos que insiste em permanecer.